O Papel do Economista
O papel do economista é fundamental porque sem eficiência econômica não conseguiremos enfrentar todos os graves problemas que afligem o país e encontrar o caminho do crescimento e desenvolvimento. E aí o especialista é o economista, que com seu conhecimento deve mostrar qual é a direção a ser tomada, qual é a política econômica que deve ser feita.
Não é à toa que a política econômica não sai dos jornais. É o grande tema. O problema fundamental da população brasileira é o econômico, a falta de emprego, a falta de recursos e de crescimento. O economista, mais do que nunca ora em diante, terá que saber dar a resposta à pergunta central da economia, seja em âmbito governamental ou empresarial: como usar recursos escassos e em benefício da população. Economia é administrar recursos escassos. O economista continuará a ter papel de destaque, como vem tendo desde a regulamentação da profissão.
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Artigos sobre a profissão de economista
- Coletânea o Economista.doc (325 kB)
- O Economista e a Sociedade_Fechado.pdf (2,2 MB)
- Orgulho de ser Economista.doc (33,5 kB)
- Breve discussão sobre economistas[1].doc (33,5 kB)
- Recado aos jovens futuros economistas.docx (25,3 kB)
- 150 citações de economistas.doc (112 kB)
- Qual é o campo de atuação do Economista.doc (36 kB)
Os Conselhos Federal e Regionais de Economia tem a missão básica da fiscalização é a verificação das condições do exercício da profissão de economista, em defesa da sociedade, por ser esta a função precípua das entidades de fiscalização profissional (Decreto 31794/52, art.15);
Conheça mais sobre ação fiscalizadora dos Conselhos acessando:
6.2. Os Procedimentos de Fiscalização Profissional.pdf (193,2 kB)
Tópico: Página inicial
Data: 03/10/2012
Assunto: Atualização da profissão
Esta é uma questão das mais sérias na área de economia.as relações do mundo mudam,as questões regionais também estão em contante mutação.A Diretoria do Corecon deve estar sempre atenta a esta questão.os economistas precisam ser atualizados para atuarem no mundo - hoje que passa por modificações marcantes.Em gerl os dirigentes de instituições não se colocam no local dos economistas que estão lutando no mercado.agora temos candidatos que se preocupam com a modernização e informação sistemática dos eonomistas.A Chapa que defende os interesses dos economistas comunga de forma profunda com este paradigma.Aliás os novos paradigmas estão aí paseem absorvidos pelos novos componentes do sistema.esteja sempre procurando quem se preocupa com a formação excelente dos economistas.Conte conosco.estaremos com voces na firmeza da formação dos economistas.vamos amigos.vamos a luta pelo economistas.Nosso abraço.Zélia Almeida
Data: 29/10/2012
Assunto: Re:Atualização da profissão
Veja-se agora o historiador Eric Hobsbaum,falecido semana atrás.Escreveu muito, dentro de sua História sobre a Economia que ombreia a História.Seu último livro A Era dos Extremos,deixa de explorar a questão das crises capitalistas como resultado de sua própria dinâmica.Se coloca muito bem em seu livro a Era das Revoluções. Considera aí, o início do Capitalismo.E o Capitalismo necessitava de revoluções para se tornar capitalista e sair das relações feudais .Nisso ,esse livro é precioso para entendimento da formação e estrutura do capitalismo e como tomou força para chegar a Era do Capital-outro livro-.Quando ele chega a Era do Capital toma para sí e para os seus outros livros a Teoria Marxista.e toma com muito afinco e não dá chance a outro paradigma na interpretação do capitalismo.
Dessa forma,fica limitada a partir daí entender ,por exemplo, a Crise Européia,,,,Isso é um limite que se impõe um grande estudioso em não abrir seu raciocínio e sua lógica para outras
teorias.
Interessante que Adam Smith tem exatamente esta virtude em sua análise,Na. Teoria Smithiana
é infinito o capuitalismo.Não coloca início, meio e fim.Analisa as relações que o fazem forte.a partir do seculo XVIII,revolução industrial e o alto nível de acumulação.Por este motivo devemos como profissionais passear por todas as teorias pera gerar conclusões sobre a vida econômica.Não .o capitalismo não é eterno.Teremos a nossa frente outros sistemas que não sabemos quais sejam.Então,precisamos conhecer os limites e possibilidades de um sistema para atuar nele.Sem conhecer o funcionamento de um sistema ,não teremos condições de operar nestes sistemas de forma integrada e eficaz.
Por este motivo,falo e desejaria muito que isso acontecesse a todos os economistas. Ter abertura e entendimento para entender os sistemas onde estamos inseridos e trabalhar nele com críticas e contribuições. Para que se tenha o máximo de abrangência na solução das questões mais limitantes.Isto nos coloca permanentemente dentro do mercado de trabalho.Conhecimento da realidade, em que se vive,se trabalha e recebe renda.
Zélia Almeida -Economista
Data: 29/09/2012
Assunto: ECONOMISTA
Concordo com o texto acima e com a preocupação levantado pelo tema, em relação ao crescente desinteresse tanto pelos atuais "economistas" paraibanos, como o desinteresse pelos estudantes secundaristas, na hora de fazer a opção por um curso superior. Precisamos identificar a raiz do problema. Estamos errando em algo na valorização da nossa profissão? estamos dando pouca publicidade em relação a quem somos e o que podemos fazer pela sociedade? Estão ocupando os nossos espaços (outras profissões) e embaixo dos nossos olhos? Há uma certa "conivência" das esferas governamentais que ocupam postos importantes da gestão (seja federal, estaduais ou municipais) com outros profissionais, quando seria mais indicado um economista? Precisamos sair de dentro do Conselho e ir para as ruas? Ir aos colégios Secundaristas e fazer seminários sobre nossa profissão? ir a sociedade e explicar o nosso papel? Não ao continuismo!!!
Data: 30/09/2012
Assunto: Re:ECONOMISTA
Caro João Bosco
Tenho prestado muita atenção no que os economistas vem dizendo ao longo dos anos. Eles dizem: “NÃO” ao continuísmo no CORECON-PB.
Os economistas na Paraíba, atuantes como você, observam que o continuísmo não tem sido uma boa solução para o CORECON-PB. Afinal, ninguém é insubstituível. As ideias, ou seja, o conjunto de propostas de um indivíduo ou grupo não pode ser tomado de forma absoluta durante todo o tempo e deve, dentro do processo democrático, ceder espaço à renovação natural. Assim, é positivo que haja descontinuidade no comando do CORECON-PB ou que não se segure com a ideia de que, sem a presença de alguém ou sem o seu apoio no comando, o Conselho não vai evoluir.
Os economistas precisam dar um grande exemplo de democracia, refutando a hegemonia de poder no CORECON-PB, derrotando nas eleições de 25 de outubro o continuísmo.
Data: 29/10/2012
Assunto: Re:ECONOMISTA
João Bosco: sua colocação é perfeita.Deve fazer parte da Política de Valorização do Economista.
A falta de informação sobre o que os economistas fazem é grandiosa.precisamos abolir este hiato entre os economistas e a sociedade.Enquanto não estivermos integrados o economista não será valorizado porque não se sabe o que os economistas fazem.Atualmente nossa ciência estátomada por engenheiros,administradores ,agônomos e, pasmem até médicos.
Obrigada
Zélia Almeida