A realidade atual do Economista na Paraíba
A realidade atual do economista na Paraiba sugere muitos questionamentos, alguns já amplamente discutidos, mas ainda carentes de adequadas respostas, como por exemplo:
1. Como modernizar e organizar a atuação do Conselho para melhor atender às expectativas dos economistas?
2. Como alterar a rotina das atividades do Conselho e o empenho, a dedicação e o comprometimento dos conselheiros para obter melhores resultados?
3. Como colocar em prática os mecanismos de fiscalização do exercício profissional?
4. Como trazer o economista para dentro do conselho?
5. Como estabelecer uma comunicação eficaz entre o Conselho, os economistas e as universidades, faculdade e alunos de ciências econômicas?
6. Como efetivar a interiorização do funcionamento do Conselho?
7. Como estabelecer e cumprir uma agenda de eventos do Conselho alinhada às expectativas da categoria e do público em geral?
8. Como somar ao Conselho experiências exitosas em outros conselhos regionais de economia ou outros conselhos profissionais?
9. Como cumprir com profissionalismo e austeridade as tarefas institucionais Conselho?
10. Como programar e implantar ações com vistas ao aumento do interesse nos cursos de economia pelos vestibulandos, à valorização do economista, e ao desenvolvimento de atividades que propiciem maior visibilidade ao papel do economista junto à sociedade, principalmente junto ao meio empresarial e melhores as condições de salários e acesso do economista ao seu mercado de trabalho?
11. Como garantir que as grades curriculares dos cursos ciências econômicas sejam sempre atualizadas, seguindo o caráter dinâmico do mercado de trabalho, que exige hoje um profissional com grande capacidade analítica e versatilidade e que possa aplicar o instrumental teórico da economia nos diferentes campos de atividade?
12. Como programar e implantar ações de atualização e educação continuada com vistas ao aperfeiçoamento profissional, ao desenvolvimento de competências e ao reforço da empregabilidade do profissional de economia?
13. Como conhecer o perfil do economista paraibano, sua área de atuação e sua trajetória profissional?
14. Como desenvolver e lançar um projeto que estimule, valorize e divulgue ações de economistas em seu campo de atuação profissional?
Estes sem dúvida não serão os únicos questionamentos, mas a sua simples apresentação dá conta da dimensão dos desafios para reverter a situação crítica da categoria.
Porém, uma coisa é certa, temos que fazer um esforço para responder a essas e tantas outras questões, e, por certo surgirão caminhos, que, sem dúvida, resultarão na valorização profissional do economista paraibano.
É evidente que o esforço deverá contar com todos os envolvidos: o CORECON-PB, a UFPB, a UFCG, a FIP, o COFECON e, principalmente, o próprio economista.